José e Silvana - Apucarana-PR
A transmissão da fe cristã na família, um dever dos pais.
Foto: Maria Andrea/CancaoNova.com
Com alegria que estamos aqui para falar sobre a nossa experiência como casados há 18 anos e pais de 2 filhas. Quero parabenizar a equipe que escolheu este tema: “A transmissão da fe cristã na família, um dever dos pais.”
Assumimos esse compromisso no dia do nosso casamento. Quando o padre nos pergunta se assumimos acolher e educar na fe nosso filhos. De maneira particular cada pai tem uma maneira própria de fazer.
A transmissão da fé requer tempo e não conseguiremos se não estivermos dispostos a renunciar alguma tarefa, para estar com os nossos filhos. Muitas vezes precisamos renunciar a convivência com os amigos, a fim de que possamos nos dedicar a eles.
É muito importante o nosso testemunho como pais. Não basta somente incentivá-los a participar de uma comunidade paroquial, se também os pais não estiverem juntos. Nós como pais, precisamos ser os primeiros a darem esse passo.
Muitas vezes podemos terceirizar nossa família. E isso acontece quando deixamos os nossos filhos numa creche, na escola, na catequese ou com outras pessoas. É necessário que os pais também os acompanhe, pois não é da obrigação dessas instituições a formação dos nosso filhos.
A fé precisa ser transmitida diariamente. Deus age em nossa vida a cada dia, por isso, não podemos perder a oportunidade de ensinar aos nossos filhos, a importância de conservar a família.
Algumas vezes podemos imaginar que alguém que esteja pregando, não tem problemas. Entretanto em 2006 tivemos um filho, o qual após nascer, sofreu uma infecção hospitalar e após 18 dias faleceu. Mas o padre nos disse que: “Ninguém passa por nós sem cumprir sua missão.”Mas ao sepultar nosso filho, meu pai também teve no cemitério um infarto e também faleceu no mesmo dia.
Voltando para casa eu refletia sobre tudo aquilo que o padre dizia, e hoje me pergunto sera que a missão do meu filho recém-nascido não veio para salvar meu pai o qual era um alcoólatra. E por isso o vicio dele foi motivo de muitas brigas.
Hoje eu não me canso de agradecer a Deus por tudo aquilo que tenho recebido. Em breve serei ordenado diácono permanente.
Certa vez alguém chegou pra nos e falou que se não mudarmos de religião continuaríamos a viver muitos outros sofrimentos. Mas não serão as dificuldades que nos fará desistir da nossa fé. Muitas vezes até brigamos com Deus, por causa dos nossos problemas. Mas isso não adianta de nada porque os problemas continuar ali, com a gente brigado ou não com Deus.
Lembremos que não cabe ao catequista, ao padre, ao professor a transmissão da nossa fé. E essa transmissão depende diretamente do nosso testemunho. Hoje, precismos viver aquilo que esta no livro de Josué: “ Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.
Assumimos esse compromisso no dia do nosso casamento. Quando o padre nos pergunta se assumimos acolher e educar na fe nosso filhos. De maneira particular cada pai tem uma maneira própria de fazer.
A transmissão da fé requer tempo e não conseguiremos se não estivermos dispostos a renunciar alguma tarefa, para estar com os nossos filhos. Muitas vezes precisamos renunciar a convivência com os amigos, a fim de que possamos nos dedicar a eles.
É muito importante o nosso testemunho como pais. Não basta somente incentivá-los a participar de uma comunidade paroquial, se também os pais não estiverem juntos. Nós como pais, precisamos ser os primeiros a darem esse passo.
Muitas vezes podemos terceirizar nossa família. E isso acontece quando deixamos os nossos filhos numa creche, na escola, na catequese ou com outras pessoas. É necessário que os pais também os acompanhe, pois não é da obrigação dessas instituições a formação dos nosso filhos.
A fé precisa ser transmitida diariamente. Deus age em nossa vida a cada dia, por isso, não podemos perder a oportunidade de ensinar aos nossos filhos, a importância de conservar a família.
Algumas vezes podemos imaginar que alguém que esteja pregando, não tem problemas. Entretanto em 2006 tivemos um filho, o qual após nascer, sofreu uma infecção hospitalar e após 18 dias faleceu. Mas o padre nos disse que: “Ninguém passa por nós sem cumprir sua missão.”Mas ao sepultar nosso filho, meu pai também teve no cemitério um infarto e também faleceu no mesmo dia.
Voltando para casa eu refletia sobre tudo aquilo que o padre dizia, e hoje me pergunto sera que a missão do meu filho recém-nascido não veio para salvar meu pai o qual era um alcoólatra. E por isso o vicio dele foi motivo de muitas brigas.
Hoje eu não me canso de agradecer a Deus por tudo aquilo que tenho recebido. Em breve serei ordenado diácono permanente.
Certa vez alguém chegou pra nos e falou que se não mudarmos de religião continuaríamos a viver muitos outros sofrimentos. Mas não serão as dificuldades que nos fará desistir da nossa fé. Muitas vezes até brigamos com Deus, por causa dos nossos problemas. Mas isso não adianta de nada porque os problemas continuar ali, com a gente brigado ou não com Deus.
Lembremos que não cabe ao catequista, ao padre, ao professor a transmissão da nossa fé. E essa transmissão depende diretamente do nosso testemunho. Hoje, precismos viver aquilo que esta no livro de Josué: “ Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.
Testemunho José e SilvanaApucarana - Paraná
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